SINTTEL-RS presente nos atos em defesa da vacina já para todos, quebra de patentes, emprego e fora Bolsonaro

O SINTTEL-RS participou, de forma presencial, dos atos simbólicos promovidos na quarta-feira, 7 de abril, DIA MUNDIAL DA SAÚDE. As atividades, chamadas pela CUT e demais centrais sindicais, foram realizadas no centro de Porto Alegre e em diversas cidades do Estado e do País.

Com faixas, cartazes e palavras de ordem, os manifestantes denunciaram a irresponsabilidade dos governos do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL), do governador Eduardo Leite (PSDB) e de vários municípios, como do prefeito Sebastião Melo (MDB), defenderam vacina já para todas e todos, quebra de patentes, emprego, auxílio emergencial, geração de emprego e renda, e reforçaram a campanha pelo Fora Bolsonaro.

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Ocupando viadutos e passarelas

Logo cedo, dirigentes sindicais estenderam faixas, cartazes e banners em viadutos e passarelas, fortalecendo as reivindicações da classe trabalhadora. Em seguida, foi organizado o primeiro ato do dia, em frente à Prefeitura da Capital. Chegou ao local carregado pelos manifestantes, um cortejo fúnebre com cruzes e um caixão em memória aos mais de 330 mil brasileiros e brasileiras que já foram vítimas do Covid-19, dentre eles mais de 20 mil gaúchos e gaúchas.

Em suas falas, os manifestantes denunciaram que as medidas adotadas pelos gestores são para servir aos interesses dos empresários. “Eles não estão nem aí para o povo e para a vida. Para eles, importa somente o lucro. Nós dizemos que a economia só vai voltar se nós tivermos vida, vacina e emprego”, disse o presidente da CUT-RS, Amarildo Cenci.

Os representantes de entidades da saúde também alertaram que este abre/fecha destrói a economia, sobrecarrega os hospitais e o SUS.

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Ato em frente ao Piratini

Após os pronunciamentos das entidades e representações dos movimentos, os participantes saíram em caminhada até a Praça da Matriz, onde fizeram um segundo ato em frente ao Palácio Piratini.

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As centrais criticaram a política do governador, que vive as cores das bandeiras do distanciamento controlado, dizendo que leva em conta as diretrizes da ciência e os números da pandemia, mas adota políticas de co-gestão com os prefeitos e recebe as federações empresariais, flexibilizando as restrições. Eles denunciaram que se trata de uma política faz-de-conta para ocupar generosos espaços na mídia que acaba colaborando com o negacionismo de Bolsonaro.

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Assessoria de Comunicação

C/Informações da CUT-RS

07/04/2021 20:39:16